Estudos científicos na Universidade de Vigo

Alkanatur demonstra através do estudo com a Universidade de Vigo que a água produzida pela nossa jarra AlkanaturDrops reduz o Stress Oxidativo e os Triglicerídeos

Na linha de investigação que a Alkanatur mantém com algumas universidades, recebemos da Universidade de Vigo os resultados de um estudo sem precedentes a nível mundial sobre o stress oxidativo numa patologia tão severa como a diabetes tipo 1.

Dito estudo foi concluído nas instalações Universitárias do CITI, em um laboratório moderno onde os ratos selecionados viveram num ambiente adequado e debaixo de estritas normas europeias de proteção animal em ensaios.

Foram selecionados 20 ratos adultos adquiridos no setor de criação central da Universidade de Santiago de Compostela, todos eles com dois anos de idade e com diabetes tipo 1.

Aos 10 deles foram dadas água normal da rede pública e aos outros 10, água alcalina ionizada produzidas pelas jarras da empresa Alkanatur.

A investigação durou dois meses e os animais estavam todos expostos nas mesmas condições ambientais (comida, luz, temperatura, etc).

Mediram os consumos diários de ração, água, volume de urina, peso dos animais e Hemograma, Triglicerídeos, etc.

A informação que mostramos é um resumo extraído do dito estudo e sempre focado no público em geral.

Para começar, sabem o que é o stress oxidativo?

É conhecido pela maioria do público que, a partir de certa idade, temos STRESS OXIDATIVO, é dizer que aumentam os oxidantes externos e diminuem os antioxidantes internos.

Dependendo do desequilíbrio do mesmo envelhecemos muito antes, além de aumentar as possibilidades de contrair mais doenças. Toda a comunidade científica a nível mundial apoia unanimemente esta verdade, por isso que o nosso primeiro estudo científico versa sobre o stress oxidativo e como combater acrescentando antioxidantes.

A concentração de catálase e a peroxidação lipídica são os valores científicos que se utilizam a nível mundial para medir o stress oxidativo.

Estudo Alkanatur

Podemos extrair do estudo os gráficos proporcionados, já que é uma referência mais clara dos resultados do estudo.

O pH da água alcalina durante os dois meses de tratamento variou entre 9,5 e 9,8. Este mesmo parâmetro foi entre 5,9 e 6,4 na água procedente da rede pública.

O primeiro resultado obtido foi no nível de triglicerídeos no sangue

É importante destacar que os animais tratados com a água alcalina ionizada durante 2 meses, apresentou estatisticamente um declínio significativo dos níveis de triglicerídeos no sangue.

O segundo dos parâmetros com uma variação foi no nível de catálase no sangue.

O segundo dos parâmetros foi realizado medindo o stress oxidativo sobre os três órgãos: Pâncreas, fígado e rins, dos quais só apresentamos gráficos do pâncreas devido ao que nos demais órgãos não houve mudanças significativas. 

A enfermidade que começa a afetar inicialmente o pâncreas, deixando de segregar totalmente a insulina.

Só depois de algum tempo acaba por afetar os restantes órgãos.O nosso estudo durou somente 2 meses. Tanto o fígado como os rins necessitam de mais tempo para projetar valores.

“A ingestão da água alcalina ionizada durante dois meses provocou uma importante baixa significativa, estatisticamente, na concentração de catálase no pâncreas em ratos machos adultos diabéticos.

Como explica a Doutora no próprio trabalho: “A catálase é uma enzima, mais concretamente uma oxidorredutase que catalisa a descomposição do peróxido de hidrogênio (H202) em oxigénio e água e, portanto, seus níveis informam dos possíveis mecanismos de adaptação celular frente ao stress oxidativo”.

“O feito de que a ingestão de água alcalina ionizada induza a uma diminuição da concentração desta enzima no pâncreas sugere que os roedores diabéticos que tenham tomado água alcalina, apresentaram uma diminuição do stress oxidativo pancreáticos”.

O terceiro dos resultados positivos a nível pancreático é a análise de TBARS

Que em palavras da doutora: “Por outro lado, um resultado obtido muito importante consiste em que os ratos machos adultos diabéticos tratados com água alcalina ionizada durante dois meses apresentaram um declínio estatisticamente significativo do grau de peroxidação lipídica a nível pancreático (Figura; P ≤ 0,001 vs o grupo de controlo constituído por ratos que beberam água procedente da rede pública).

Como a média de vida dos radicais livres são muito baixas, é muito difícil quantificar a sua concentração.

“Por isso, se determinam indiretamente, mediante as análises de TBARS, quantificando a concentração do ácido malonaldeído”.

“O declínio do grau de peroxidação lipídica pancreática que provoca o consumo de água alcalina ionizada durante dois meses, indica a importância de seguir estudando este aspeto em ratos adultos (machos e fêmeas) sãos e diabéticos, tratados com água alcalina ionizada durante períodos de tempo mais longo que os seguidos no presente trabalho”.

Conclusões

Os resultados obtidos sugerem que o consumo de água alcalina ionizada obtida mediante as jarras que comercializam a empresa ALKANATUR DROPS SLU durante dois meses, podem produzir uma importante melhoria em parâmetros relacionados com o stress oxidativo em pâncreas de ratos machos adultos com diabete tipo 1”.

Nossa Perspetiva do estudo desde A MEDICINA INTEGRATIVA

Este estudo sem precedentes, pela sua fiabilidade, a nível mundial nos dá acesso às enormes possibilidades da água tratada com a jarra AlkanaturDrops na prevenção e melhoria de muitas doenças.

A própria Catedrática que dirigiu o estudo era tremendamente cética sobre os resultados ao iniciar a investigação, pois não conhecia nenhuma publicação séria numa patologia tão severa como é a diabete tipo 1, realizada com água alcalina ionizada, nas palavras da própria Dra. Lafuente:

“Impressionante o efeito da água AlkanaturDrops nos parâmetros relacionados com o stress oxidativo (concentração de catálase e grau de peroxidação lipídica) nos pâncreas, os órgãos danificados com a patologia (diabete tipo 1). Parabenizo diante destes resultados”.

Propusemo-nos iniciar com a dita patologia, pois sabíamos que o pâncreas sofreria um grande dano oxidativo, mais adiante realizaremos outros estudos em diferentes patologias e medindo parâmetros diferentes.

A medicina integrativa não distingue demasiado o tipo de patologia. Segundo a perspetiva de uma ampla comunidade científica, por trás das doenças que nos afetam, hoje em dia encontramos sempre quer seja direta ou indiretamente o stress oxidativo como causa patológica.

Todas elas têm um comum denominador, os altíssimos níveis de radicais livres de ácidos que acidificam e roubam oxigénio ao líquido extracelular na zona afetada e, portanto, as células não podem alimentar-se adequadamente e, além disso, ficam expostas aos seus próprios detritos metabólicos (elementos de dejeto) com o qual se enche de toxidade, com o tempo essa situação se contagia o resto do organismo criando novas patologias.  

Cientistas e médicos de renome mundial estão seguindo estas pautas que outros colegas como o Dr. Otto Warburg (Prémio Nobel de Medicina) e o Catedrático de Histologia da Universidade de Viena recentemente falecido Dr. Alfred Pischingerhan (Wikipédia) haviam iniciado anteriormente.

Aconselhamos visualizar o vídeo de um dos primeiros especialistas em implementar estas técnicas em nosso país, o Oncologista Dr. Marti Boch que com uma linguagem simples e natural logrou despertar o interesse em milhões de pessoas (ver vídeo).

“Investigações sistemáticas nos últimos 50 anos têm levado ao desenvolvimento do campo dos radicais livres nas ciências biológicas e biomédicas.

O campo de conhecimento encontra-se consolidado; para o período 2000 – 2004 e nas bases de dados internacionais, o acesso «radicais livres» indica 27.200 trabalhos científicos, o acesso «radical superóxido e peróxido de hidrogénio» aparece com 10.900 trabalhos, o acesso «peróxidos e peroxidase», remetem a 15.500 trabalhos; e o acesso «óxido nítrico» indica 27.600 trabalhos.

Contudo, as aplicações práticas do uso de antioxidantes e outras drogas que levem às terapias farmacológicas preventivas ou coadjuvantes e que resultem efetivamente, constituem um capítulo que está em pleno processo de desenvolvimento”.

Dr. Alberto A. Boveris

Agradecimentos

Queremos agradecer a todos nossos clientes por ter confiado em nós e ajudar a financiar projetos como o que estamos a apresentar com a compra da nossa tecnologia, queremos seguir investigando em diversas patologias.

Também queremos felicitar a equipa técnica da Dra. Anunciación Lafuente pela sua dedicação e profissionalismo no dito estudo.

Anunciación Lafuente Giménez.: Dra. em Biologia, Catedrática de Toxicologia da Universidade de Vigo.

Belén Fernández Pérez: Dra. em Ciência e Tecnologia dos Alimentos.

Sergio López Doval: Dr. em Ciência e Tecnologia dos Alimentos.

Ramón Salgado Freiría: Dr. em Ciência e Tecnologia dos Alimentos.